METER OS PAPÉIS CONTRA A EXPULSÃO DO ÉDEN

Parece que negligência prolongada por orelhas moucas à Lei local não compensa, especialmente em sociedades rigorosas e organizadas, como a canadiana. É melhor meter os papéis a tempo e a horas, antes que, entre lágrimas, baba e ranho, se ande por demais aos papéis, para não dizer ó-tio-ó-tio. Depois, para além de tudo, parece que o mediatismo exacerbado de um só caso, dentre setecentos, institui um princípio de excepcionalidade lacrimosa que tanto pode parir "cátias" e "marcos", com o seus lúbricos movimentos pélvicos e destreza bucal, como parir uma casta de indivíduos afinal mais iguais que os demais. Tão iguais que por eles se atravessam primeiro-ministros, dirigentes autárquicos, Governos Regionais, talvez Papas, todos juntos, contra essa espécie de corredor da morte que é uma expulsão do Éden.

Comments

Anonymous said…
Recorreram ao truque de alegar o estatuto de "refugiados políticos" - aí sim, tentaram meter 'os papéis' a tempo. Não ter papéis e visto é um drama, mas tem de haver alguma ordem. Não acredito no Eden Global - onde todos podem ir e permanecer em todo o lado; é insalubre e mentiroso. Por cá, o truque do "refugiado" funciona de vez em quando porque existe um estracto esquerdóide que toma a Nuvem por Juno nestas questões de Lei e Ordem. Ainda me lembro do caso Vuvu Grace que se deu na Portela e que levou Vera Jardim, Maria de Jesus Barroso e outros golpistas e capitalizar nas TêVês de então à custa da pobre mulher. Entretanto, milhares de outras Vuvus vadiaram pelos aeroportos em alturas de governos-súcia; e nem uma palavra se ouviu a esses beneméritos.

Ass.: Besta Imunda

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